A crise no Voltaço
Crise no Voltaço. Depois de um 2018 turbulento dentro de campo, o Voltaço continua em um caldeirão e tudo indica que começa 2019 como foi todo ano de 2018. Agora, a crise é na política. Entre as idas e vindas, a Justiça impediu que a direção convocasse as novas eleições. Mas a decisão judicial que saiu no dia 19 de novembro, fez com que o atual presidente do clube, Flávio Horta convocasse as eleições.
No meio dessa confusão, o time conseguiu anunciar o treinador para a próxima temporada apenas na semana passada. O treinador, Toninho Andrade, está de volta ao clube depois de quatro anos. Enquanto isso, o clube tem apenas 11 jogadores que podem estar em campo para o próximo Campeonato Carioca.
O que causou a crise?
Atualmente, o Volta Redonda tem duas chapas concorrendo no pleito. De um lado está o atual presidente, Flávio Horta, que concorre a reeleição e do outro está Gabriel Torturella, que já trabalhou com o grupo que está na direção do Tricolor do Aço.
A princípio, a eleição ocorreria no dia 11 de novembro, mas o conflito está no número de sócios que estão aptos a votar. Segundo a situação, 222 podem votar. Enquanto a oposição afirma que apenas 60 estão em situação regular. Isso acontece, porque segundo o grupo de Torturella, esse número de 222 é contestado, porque o clube passou por um período de recadastramento para a entrada de novos sócios e para os antigos acertarem seus débitos.
Assim, na Justiça, está em jogo a presidência do Volta Redonda e uma cota de 7 milhões de reais paga pela TV Globo (valor bem alto para um clube de futebol dos padrões do Tricolor de Aço).
Enquanto a situação não se resolve, a temporada de 2018 fica marcada por uma campanha péssima no Campeonato Carioca e que só não disputa a seletiva graças a um erro do Macaé e escapou por muito pouco de um rebaixamento no Campeonato Brasileiro Série C.
O Voltaço agoniza de uma forma preocupante.
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